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    Como relação de Brasil e Rússia pode afetar programa de caças

    gestorPor gestor10/05/2025Nenhum comentário0 Visualizações
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    A aproximação cada vez maior do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ditador Vladimir Putin, da Rússia, pode dificultar a transferência de tecnologia da Suécia para o programa de desenvolvimento de aviões de caça Gripen para o Brasil. A Suécia entrou na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no ano passado para se proteger da ameaça de expansionismo russo e agora teme que informações sobre tecnologia militar sejam repassadas à Rússia, a principal inimiga da aliança militar ocidental.

    A participação de Lula na parada militar organizada por Putin para celebrar o Dia da Vitória na Grande Guerra Patriótica (Segunda Guerra Mundial) no dia 9 foi malvista pelas democracias ocidentais, especialmente na Europa. Enquanto isso, após dez anos de contrato, o Brasil só recebeu oito dos 36 caças negociados com a empresa sueca Gripen e nenhum deles tem condições de ser usado em combate porque seus sistemas de mísseis, de canhões e de lançamentos de bombas ainda não estão funcionando, conforme apuração da reportagem da Gazeta do Povo.

    Enquanto as aeronaves estão sendo gradualmente incorporadas ao 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), sediado em Anápolis (GO), o temor entre operadores das Forças Armadas e especialistas é de que a aproximação entre governos de Brasil e Rússia trave o projeto e possíveis avanços em outras negociações.

    O receio dos suecos é que o Brasil de Lula repasse sua tecnologia para o Kremlin, que pode encontrar vulnerabilidades no sistema a serem exploradas em caso de guerra. Com isso, Moscou poderia calibrar suas armas ou desenvolver novas para derrubar caças Gripen de países europeus.

    Em agosto do ano passado, a Saab, fabricante do Gripen, anunciou o nome de seu novo diretor no Brasil: Peter Dölling. Ele foi chefe de contrainteligência no governo sueco, de 2013 a 2017, antes de ir para a iniciativa privada.

    A fabricante Saab disse em nota que não cabe a ela comentar questões políticas nem especulações, mas que confia no Brasil como um parceiro comercial. A empresa optou por não tratar de detalhes políticos ligados ao programa e possíveis consequências da aproximação do governo brasileiro com o russo.

    Questionada sobre segurança de dados militares, a Saab afirmou que há “infraestrutura e protocolos” para lidar com informações sigilosas. A companhia também ressaltou seu compromisso de longo prazo com o país, mas não comentou especulações sobre um possível congelamento do programa nem sobre novas encomendas de aeronaves.

    A Gazeta do Povo tentou contato com o governo da Suécia, mas até a publicação da reportagem não obteve retorno.

    O Ministério da Defesa do Brasil disse que o tema precisava ser tratado com a Força Aérea Brasileira (FAB). Em nota, a FAB falou sobre o recebimento de oito caças e que a versão F (biposto), voltada para treinamento e missões especiais, ainda está em desenvolvimento. Seu primeiro voo está previsto para 2026 e a primeira entrega prevista para 2027. “Destaca-se ainda que o cronograma atual prevê a entrega das 28 aeronaves até 2032”.

    Sobre o treinamento de pilotos e técnicos, a FAB disse que foram iniciados procedimentos e parte dele foi concluído. “Os primeiros pilotos passaram por instrução teórica e prática na Suécia, incluindo voos em simuladores e aeronaves de testes”, afirmou. A Força Aérea Brasileira reforçou que não existem impedimentos identificados à sua plena execução em consonância com os termos pactuados no contrato.

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    Transferência de tecnologia envolve projeto de R$ 26 bilhões

    O acordo de compra dos caças Gripen pelo governo brasileiro firmado em 2014, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) com a empresa sueca Saab prevê a aquisição de 36 aeronaves. Porém, mais de uma década depois, não saiu integralmente do papel sob a justificativa de limitações orçamentárias.

    A assinatura do contrato ocorreu em outro contexto geopolítico, anterior à invasão russa à Ucrânia que está fazendo os membros europeus da Otan entrarem em um processo de rearmamento para se opor a possíveis novas invasões no continente. Na época do contrato, a Suécia e a Finlândia não integravam a aliança militar ocidental.

    O contrato dos caças Gripen faz parte de um projeto estratégico que, em teoria, inclui transferência de tecnologia e cooperação industrial ao custo de US$ 4,5 bilhões – R$ 26 bilhões. A reportagem apurou que, embora haja a previsão do primeiro avião Gripen construído no Brasil ser completado no fim do ano, o país ainda não teria tido acesso completo ao código-fonte do software da aeronave. Ele é necessário para eventualmente reprogramar o sistema de computadores do avião.

    A primeira aeronave da série foi entregue há poucos anos. Até o momento, oito unidades do modelo Gripen E (versão para apenas um piloto), ou seja, com apenas um acento, foram recebidas pelo Brasil. Nenhuma unidade da versão Gripen F (com acento para piloto e copiloto), com dois acentos, está em operação. Segundo fontes ligadas à FAB, os Gripen no Brasil estão em operação, mas de forma limitada e em uma fase considerada inicial de integração.

    Os Gripen versões E e F são aeronaves da família Gripen projetadas especificamente para o Brasil. Por causa da extensão do território do país, precisam ter mais autonomia que os aviões usados na Suécia. Os suecos se comprometeram a comprar 60 aviões da série brasileira, mas sua Força Aérea não recebeu nenhum até agora.

    A Força Aérea e o Ministério da Defesa do Brasil anunciaram no fim do ano passado uma revisão do cronograma de entregas. A última aeronave, que deveria chegar em 2027, agora só será incorporada na próxima década.

    Para especialistas, tanto Suécia quanto países da Otan podem analisar de forma mais criteriosa ou desacelerar cooperações com o Brasil, caso enxerguem riscos de vazamento de informações sensíveis ou de interoperabilidade com forças russas.

    Há exemplos para isso. Países ocidentais já suspenderam transferências militares ou impuseram sanções por aproximações de parceiros com Moscou. Entre os exemplos está a Turquia, que enfrentou questionamentos ao adquirir sistemas russos de defesa aérea S-400.

    Erro diplomático e afastamento das democracias ocidentais

    Para o senador Sergio Moro (União-PR), que foi ministro da Justiça no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e atualmente é vice-presidente da Comissão de Segurança do Senado, a ligação de Lula e Putin reflete erro na diplomacia petista. “A Rússia pratica uma invasão contra a Ucrânia. E há notícias de violações graves de direitos humanos pela Rússia no território ucraniano”, afirma.

    Para Moro, o Brasil reforça uma mensagem de afastamento da política democrática do Ocidente estando ao lado de Putin. “Entre esses países do Ocidente, encontra-se a Suécia, que é fornecedora dos caças Gripen ao Brasil. E veja-se: a Suécia aderiu à Otan exatamente por conta dessa agressão russa à Ucrânia. E fez isso para se proteger sob o escudo da Otan”, salienta.

    O parlamentar avalia que o governo brasileiro acaba se prestando a um mau papel. “Certamente essa postura do Brasil não ajuda na obtenção de contratos e fornecimento de material militar junto a países ocidentais”, completa.

    O especialista em segurança pública e em armas Marcelo Almeida lembra que os caças Gripen têm tecnologia para combater armas de guerra da Rússia. Eles chegaram a ser oferecidos à Ucrânia. Nesse contexto, a ligação entre o Brasil e o Kremlin pode representar incertezas sobre a transferência de tecnologia ao país, colocando em risco um projeto de segurança militar ao custo de bilhões pagos pelos brasileiros.

    Os caças da família Gripen estão em operação em diversas forças aéreas ao redor do mundo, incluindo a própria Suécia e países membros da Otan.​ A Força Aérea sueca emprega caças Gripen em suas operações regulares e, em março de 2024, pela primeira vez como membro da Otan, utilizou os Gripen em uma missão conjunta de policiamento aéreo no Mar Báltico, ao lado de aeronaves da Alemanha e Bélgica. ​

    Além da Suécia, outros países membros da aliança também operam os caças Gripen. Já países como Portugal e Canadá passaram a analisar a aquisição, diante do tarifaço americano. A Hungria e a República Tcheca, por exemplo, utilizam os modelos C e D em suas bases oficiais. Esses países têm participado de missões de policiamento aéreo e exercícios conjuntos no âmbito da Otan. ​Os próprios Estados Unidos chegaram a negociar a compra de Gripens para o treinamento de pilotos.

    A Suécia considerou a possibilidade de fornecer caças Gripen para a Ucrânia como parte do apoio ao país em sua defesa contra a Rússia. Em setembro de 2023, foi noticiado que a Suécia avaliava a doação de até 18 caças Gripen C e D para Kyiv. No entanto, em maio de 2024, o governo sueco anunciou a suspensão dessas negociações, atendendo a pedidos de outros países da coalizão de apoio à Ucrânia, que priorizavam a introdução de caças americanos F-16.

    Apesar disso, a Suécia permanece aberta à possibilidade de fornecer os Gripen à Ucrânia após a conclusão do programa de F-16, dependendo das decisões de Kyiv.

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    E por que a relação próxima de Brasil e Rússia preocupa?

    Lula visitou Putin nesta semana e participou, nesta sexta-feira (9), de um ato público em Moscou. A data é uma das mais importantes do ponto de vista de demonstração de poderio militar para a Rússia.

    Lula já vinha dando sinais de apoio a Putin desde a invasão à Ucrânia. O presidente brasileiro chegou a dizer que a Ucrânia era tão culpada quanto a Rússia pela guerra. Ao optar por estar na Rússia na data, e não em uma democracia ocidental, especialistas avaliam que Lula acabou dando um sinal de apoio a Moscou. A celebração foi marcada por uma demonstração de Putin de que tem apoio de países do chamado Sul Global, como China, Brasil, Venezuela, entre outros.

    “O Kremlin tem usado cada vez mais o simbolismo do 9 de maio para justificar ações militares e promover a imagem da Rússia como defensora contra ameaças externas e defender seus ataques contra a Ucrânia. Ao participar disso, o governo brasileiro mostra um lado que é o da Rússia, enquanto ignora e não atende ao presidente ucraniano”, destaca Almeida.

    O doutor em Direito Internacional Luiz Augusto Módolo lembra que o presidente brasileiro não pode ser considerado um interlocutor com Volodymyr Zelensky, e adota postura diplomática evasiva, com declarações e atos contraditórios, o que pode estimular o receio da Suécia e de outras nações do Ocidente. “Este risco está embutido em qualquer negociação militar. No caso da Suécia, a preocupação até se justifica por Lula emitir estes sinais contraditórios”.

    “O conjunto da obra petista deveria fazer não apenas a Suécia, mas outros países revisarem negócios, inclusive militares, com o governo atual […] Duvido que o cidadão sueco queira ver sua tecnologia militar sendo usada, no pior cenário, para oprimir a Ucrânia, o que seria uma contradição com a política externa atual do país”, disse.

    Até o momento, porém, não há evidências de que o governo brasileiro tenha a intenção de repassar tecnologia ou informações de defesa à Rússia.

    “Embora não haja, até o momento, indícios públicos de ruptura no acordo com a Saab, a visita de Lula à Rússia no 9 de maio e o estreitamento de laços com Moscou podem ser mal interpretados por Estocolmo e pela Otan. Isso pode impactar a confiança estratégica no Brasil como parceiro seguro, especialmente em projetos militares sensíveis”, diz Marcelo Almeida.

    Saab confia no Brasil, mas destaca protocolos para lidar com informações militares confidenciais

    A Saab reiterou em nota à Gazeta do Povo que entregou oito caças Gripen E à FAB, além de um exemplar de testes baseado no Gripen Flight Test Centre de Gavião Peixoto (SP) que não faz parte do acordo comercial. Segundo a empresa, o Brasil é “verdadeiro co-desenvolvedor” do avião, recebendo ampla transferência de tecnologia e se posicionando como futuro polo regional de produção e exportação do Gripen na América Latina.

    Afirmou que cerca de 350 profissionais brasileiros — entre engenheiros, pilotos e técnicos — foram treinados na Suécia em desenvolvimento, testes, produção e manutenção. Não é possível saber, contudo, quantos deles continuam trabalhando no projeto.

    Esses profissionais lideraram o projeto da versão biplace Gripen F, integrando assentos, telas e sistemas, e participaram de 62 iniciativas conjuntas e 600 mil horas de capacitação em áreas como aviônica, integração de armamentos e ensaios de voo.

    A Embraer, parceira estratégica, abriga o Centro de Design e o Centro de Ensaios em Voo do Gripen, além da linha de montagem, na qual o primeiro caça 100% fabricado no Brasil deve sair até o fim de 2025. Segundo a Saad, isso seria um marco raro, já que poucos países produzem caças supersônicos.

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    Brasil pretende ampliar compra de caças Gripen da Suécia

    Em novembro de 2024, Brasil e Suécia haviam sinalizado um acordo de intenções para ampliar a cooperação na área de defesa, prevendo a expansão do contrato brasileiro para aquisição de caças Gripen da Saab, mesmo sem conseguir pagar os 36 contratados há uma década. Cogitou-se ampliar o projeto em 25%, mas extraoficialmente poderia chegar em até 100%, elevando o pedido para 72 caças.  O governo brasileiro e a Saad não falaram dessa ampliação contratual, mas, na contrapartida, a Suécia teria manifestado interesse no modelo C-390 Millennium da Embraer.

    Cezar Roedel, doutor em Filosofia e mestre em Relações Internacionais, faz uma avaliação crítica à possível ampliação contratual do Brasil com a Suécia, e à aproximação pública entre Lula e Putin. Ele não acredita que isso possa interferir de forma direta e pragmática no acordo comercial com a Saad, mas causaria estranheza a ampliação das aquisições das aeronaves diante da necessidade de investimentos em outras áreas de Defesa, como radares, tecnologia antimísseis e investimento terrestre em fronteiras.

    Roedel não acredita que a aproximação de Putin e Lula vá levar a algum acordo comercial para a compra de caças russos pelo Brasil e lembra que os atuais Gripen já foram alvo de críticas no passado, podendo voltar à cena polêmica.

    A fabricante sueca Saab foi intimada em outubro do ano passado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos a prestar esclarecimentos sobre a venda dos Gripen ao Brasil. A convocação indica que o negócio está sob apuração americana. No Brasil, o contrato foi alvo de suspeitas na operação Zelotes, que investigou, entre outros pontos, a possibilidade de favorecimento da Saab no processo licitatório iniciado em 2006 e concluído em 2014. Além da empresa sueca, também participaram da concorrência a americana Boeing e a francesa Dassault.

    Lula, que na época estava fora da Presidência, chegou a ser denunciado em 2016 pelo Ministério Público Federal (MPF) por suposto tráfico de influência, lavagem de dinheiro e associação criminosa, com alegações de que teria atuado para favorecer a Saab após deixar a Presidência.

    A acusação incluía o suposto recebimento de R$ 2,5 milhões por seu filho, Luis Cláudio. No entanto, a ação penal foi suspensa em 2022 pelo então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e atual ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Lula, Ricardo Lewandowski, que alegou falta de provas e parcialidade de procuradores da Lava Jato.

    Em fevereiro de 2023, Lewandowski, ainda no STF, determinou o arquivamento definitivo da ação e de outros processos envolvendo o atual presidente, por considerar as provas imprestáveis e juridicamente inválidas.

    “Quanto à aproximação com a Rússia, tem sido uma prática do governo brasileiro estar próximo de ditadores, mas não acredito que possa interferir de forma direta no projeto com a Saab”, avalia Roedel.

    O especialista lembra que há dois pontos que andam em paralelo e precisam ser considerados quando se trata de Defesa. “Um deles é a política internacional e o outro a própria indústria da defesa. Muitas vezes a indústria da defesa não olha para aspectos tão políticos, por mais que haja uma influência política nos processos […], mas a estada de Lula em Moscou é uma questão muito controversa”, reforça.

    Para o especialista, estar com o Kremlin em uma data emblemática “é mais uma demonstração de subserviência às ditaduras em um eixo de autocracias”. “É diferente da postura do [presidente dos Estados Unidos Donald] Trump, que quer negociar realmente um cessar-fogo”.

    Roedel lembra que o governo brasileiro tem participado de eventos com ditadores, mas que líderes mundiais já conhecem o perfil do Lula. “Um perfil de subserviência a ditadores, está do lado de ditadores. Isso já manchou a política externa brasileira há muito tempo. Grande parte dos países mais desenvolvidos já não leva mais a sério a política externa do Brasil”, avalia.

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