No Atletiba, Athletico dominou o Coritiba, mas desmoronou na Arena da Baixada

No Atletiba, Athletico dominou o Coritiba, mas desmoronou na Arena da Baixada


O clássico Atletiba, na humilhante Série B do Brasileirão, cumpriu todos os protocolos, honrando a sua tradição centenária: estádio lotado, público vibrante, um jogo disputado com intensidade e a festa de uma das torcidas no apito final.

Pela lógica do que se viu até a marcação do gol de Sebá Gomez, a festa seria da torcida atleticana, mas quem acabou explodindo a boca do balão foi a torcida coxa-branca, com uma vitória marcante dentro da Arena da Baixada.

No primeiro tempo, o predomínio do Furacão foi amplo, total e irrestrito, porém sem chegar ao gol. Pecado capital. Tudo porque o meio de campo atleticano inexiste em termos criativos para oferecer alternativas ao ataque. O Coxa fez a sua parte, defendendo-se com muita competência e tentando surpreender, no contra-ataque.

Marca registrada de Mozart, um técnico competente que aprendeu direitinho como marcar com eficiência no auge do futebol italiano, onde jogou durante várias temporadas, e passou as instruções a esse mediano, tecnicamente, mas produtivo time do Coritiba.

Odair Hellmann usou uma estratégia que, nós do ramo há mais de sessenta anos, já conhecemos: firmeza defensiva com três zagueiros, saída de bola segura, mas que pela carência técnica individual dos armadores – veteranos ou jovens, contratados pela recorrente improdutiva diretoria de futebol do clube – não municia o ataque na qualidade necessária.

O atual time do Athletico tornou-se refém da exclusividade dos cruzamentos do eficiente ala-esquerdo Esquivel ou esporádicas ações do veterano Giuliano. Muito pouco para um time, recentemente reconhecido como case no futebol sul-americano, mas que se tornou motivo de chacota pelos absurdos erros cometidos pela sua diretoria.

O Coxa, ao contrário, é uma equipe consciente das suas limitações técnicas: segura na retaguarda, com boa movimentação na meia cancha, à partir do talento individual de Josué e fraco no ataque, tanto que Yuri Castilho e Dellatorre foram figuras decorativas. Menos mal, que Lucas Ronier voltou a jogar bem.

Pressão atleticana, entusiasmo da torcida, enfim tudo se encaminhava para a vitória atleticana, porém, e como no samba sempre existe um porém, surgiu o gol de Sebá Gomez aproveitando com rara categoria o cruzamento desse intrigante talentoso Josué. Daí, o inseguro time atleticano desmoronou e nem as entradas de Renan Peixoto, Leozinho, João Cruz e Tevis resolveram.

A torcida do Coxa comemorou merecidamente o triunfo que firmou a sua caminhada de volta à Série A, enquanto a torcida do Furacão saiu triste com um time inseguro, irregular e com cara de que precisa de muita coisa para melhorar.

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